
Exames Audiometricos (PAC)
Qualquer indivíduo, independentemente da idade, pode sofrer com distúrbios para ouvir. Para descobrir se você tem alguma deficiência, é preciso realizar um exame de audiometria.
Por meio desse exame, é possível avaliar como estão as suas funções auditivas. Como é fundamental cuidar da saúde dos ouvidos, deve-se procurar um profissional sempre que se notar qualquer alteração no ouvido. Trata-se de um exame simples, mas bastante eficaz para identificar qualquer problema e permitir que o profissional prescreva o tratamento mais adequado.
É um exame bastante simples e indolor feito por um otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo. Ele pode ser incluído nos exames de rotina ou sempre que a pessoa sentir que está com algum problema no ouvido, seja dor, diminuição da audição, sensação de abafamento, zumbido ou qualquer outro.
Esse exame consegue constatar se há algum grau de perda auditiva ou se a audição funciona corretamente.
Ou seja, ele pode fazer parte de exames ocupacionais, como é o caso nas profissões que necessitam do indivíduo se expondo a ruídos altos, bem como é possível de ser feito para complementar algum outro diagnóstico, como traumas, infecções ou condições hereditárias, por exemplo.
O profissional pode realizar dois tipos de audiometria: tonal e vocal. A seguir, conheça as principais diferenças entre eles.
Audiometria tonal
Serve para avaliar a capacidade de audição do paciente. Para isso, esse exame analisa o limiar auditivo em diversas frequências, normalmente entre 125 Hz e 8000 Hz. Ou seja, esse exame de audiometria mede o som mais baixo que o paciente pode ouvir em diferentes tons.
O objetivo é analisar os limiares tanto da via óssea quanto da aérea. Então, é recomendado para pacientes que estão com zumbido no ouvido ou perceberam dificuldade de escutar em apenas um dos ouvidos.
Audiograma vocal
Esse tipo de exame de audiometria serve para complementar o anterior. O objetivo desse é analisar a capacidade do paciente de perceber e diferenciar os sons da fala. Assim, ele é indicado para pessoas que dizem que “ouvem, mas não entendem”. Isso acontece porque elas recebem os estímulos sonoros, mas há falha nos neurônios que ajudam na compreensão do que é dito.
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