As doenças cardíacas estão entre as que mais causam mortes no mundo e as incapacidades física e funcional são os principais motivos de limitações em realizar as atividades laborais e pessoais. Para saber mais informações sobre essa fisioterapia dedicada aos cardiopatas, confira o texto abaixo.
Redução dos sintomas
Detecção precoce de sinais
Melhoria da capacidade funcional
Redução dos fatores de risco
Melhoria da qualidade de vida.
Insuficiência cardíaca
Infarto agudo do miocárdio
Revascularização do miocárdio
Intervenções percutâneas do miocárdio
Doenças valvares
Doença arterial periférica, entre outras.
Pós-cirúrgico de cirurgias cardíacas
Pré e pós transplante cardíaco.
Físicas
Mentais
Sociais do paciente.
A Fisioterapia Cardiológica permite que o paciente retorne gradativamente às atividades básicas do cotidiano, principalmente, os exercícios físicos.
Hospitalar
Ambulatorial
Manutenção, que pode ser supervisionada ou não supervisionada.
A fase hospitalar vai desde o início da internação à alta hospitalar. Inclusive, o fisioterapeuta pode atuar no pré ou pós-operatório. Sendo possível evitar complicações do repouso, mantendo ou melhorando a amplitude de movimento e força muscular. Além de orientar na prevenção de quedas.
Nos pacientes cirúrgicos, o fisioterapeuta trata principalmente o sistema respiratório.
A fase ambulatorial ocorre fora do hospital, da alta hospitalar até, mais ou menos, três meses após a internação. Tem ênfase no exercício físico e o objetivo principal é aumentar a qualidade de vida, trabalhando a força muscular, a flexibilidade e o condicionamento cardiorrespiratório.
A fase ambulatorial abrange atividades com exercícios que trabalham o condicionamento físico, a reversão ou o controle do sedentarismo. A intensidade do exercício deve ser suficiente para aumentar a força e a resistência muscular dos principais grupamentos musculares.
A fase de manutenção é aquela em que o paciente é o responsável por colocar em prática o treinamento recebido do fisioterapeuta, realizando sozinho ou em grupo, realizado com ou sem a supervisão profissional.
A Reabilitação Cardíaca não supervisionada pode ser alternativa para aumentar a adesão ao treinamento físico em pacientes de baixo risco. Além disso oferece custos inferiores quando comparados à Reabilitação Cardíaca supervisionada.
A frequência a ser realizada dos exercícios dependerá do estado clínico do paciente.
Os dados obtidos na avaliação física e em exames como o teste ergométrico e o cardiopulmonar fornecem informações que permitem avaliar e analisar as limitações funcionais. A partir destes, é possível definir, com segurança e eficiência, o plano de tratamento e a prescrição dos exercícios adequados para o paciente.
É importante que o fisioterapeuta conheça bastante sobre fisiologia do exercício, quais as suas repercussões e as alterações fisiológicas e sintomatológicas das diversas doenças cardiovasculares.
Rejeição de corações previamente transplantados
Cardiomiopatia dilatada
Doença arterial coronariana
Miocardiopatia isquêmica
Doença valvar
Cardiopatia congênita, quando a terapia farmacológica não é mais responsiva.
A Ampiezza cuida da sua saúde, tratando e prevenindo doenças com o auxílio da Fisioterapia Cardiovascular, marque uma consulta e descubra como se beneficiar. A sua qualidade de vida e o seu bem-estar são a nossa prioridade!